É comum associarmos a palavra “design” a trabalhos gráficos, artísticos ou à criação de softwares, mas não é o caso aqui. O termo Design Thinking, sem tradução para o português, é uma ferramenta que tem se difundido em várias áreas e ajudado a criar soluções inovadoras em muitas organizações.
O que é Design Thinking
O objetivo desta metodologia é oferecer uma abordagem inovadora sob 3 óticas distintas:
- De quem tem a necessidade: a partir da criação de empatia e compreensão do problema;
- De quem vai criar a solução: tornar viável tecnicamente o desenvolvimento da solução;
- De quem vai vender a solução: tornar viável para o mercado e sustentável para o negócio.
Projetos baseados em Design Thinking
Os projetos desenvolvidos com base em Design Thinking passam pelas seguintes etapas:
- Descoberta: “temos um desafio: como abordá-lo?”
- Interpretação: “aprendemos algo: como interpretar as informações?”
- Ideação: “enxergamos uma oportunidade: como ter ideias?”
- Experimentação: “temos várias ideias: como validá-las?”
- Evolução: “a experiência gerou resultados, como evoluir?”
O Design Thinking faz com que o ser humano seja o centro do processo de inovação, a partir de experiências de empatia, colaboração, cocriação, prototipação e experimentação.
Agora, você deve estar se perguntando qual a relevância desta abordagem para a área da saúde, não é mesmo? Já vamos explicar!
Qual a relevância do Design Thinking para o setor de saúde
A utilização das ferramentas de Design Thinking faz com que se desenvolva um novo modelo mental para despertar todo o potencial criativo que permitirá a criação das soluções inovadoras a fim de atender as necessidades individuais e da equipe, combinando o pensamento criativo ao de negócios, gerando valor para todos.
Na área da saúde, esta metodologia ajuda na criação de soluções inovadoras, pontuais, de alto impacto e sem grandes investimentos. Os projetos desenvolvidos com esta abordagem podem ser criação de produtos e serviços, otimização na experiência dos pacientes, melhorias nos processos, nos relacionamentos, entre outras diversas possibilidades aplicáveis em clínicas e hospitais. Permitem humanizar mais o atendimento ao paciente e tornar os processos dos profissionais da saúde mais produtivos como um todo.
Como aplicar Design Thinking à área da saúde
A prática do Design Thinking ainda é recente e pouco difundida no Brasil, mas sabemos da necessidade e do benefício de ter um trabalho multidisciplinar na área da saúde. Com o Design Thinking, as atividades passam a ser interdisciplinares e coordenadas, possibilitando uma visão integradora para resolução de problemas, propiciando uma cultura de inovação fundamentada em valores como a empatia, a utilização do conhecimento para criar oportunidades, a projeção de experiências e a avaliação de resultados.
Há inúmeras vantagens nesse processo que podem ser aprendidas pelos empresários, gestores, executivos, médicos, enfermeiros e profissionais da área da saúde, em geral, para melhorar o desempenho individual e coletivo.
Agora que você já conhece um pouco sobre o Design Thinking, gostaríamos de apresentar o novo curso da Universidade EHS: Design Thinking Aplicado à Inovação em Gestão da Saúde.
O objetivo do curso é capacitar os participantes para prática da Metodologia Design Thinking e propiciar reflexão por meio de problemas complexos e a busca das soluções mais simples num ambiente volátil, incerto, ambíguo e necessário como é a área da saúde!
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